Inovação e Criatividade
Desvendando o Mito da Criação
Muitos de nós somos acostumados com as coisas do nosso cotidiano, como ouvir uma música, ver um filme, usar um determinado produto ou ferramenta. O que nós não estamos é a pensar de onde eles vieram e como foram criados.
De acordo com o texto "O Mito" de Kevin Ashton, podemos perceber que a sociedade acreditava, em determinada época, que as obras-primas e invenções eram criadas através de um estalo de consciência, como em um sonho, e que vinham prontos à mente do criador. Desta forma parecia que a criação era algo mágico e que apenas poucas pessoas eram capazes de receber tal inspiração, quase que divina. Isto ficou conhecido como o mito da criação.
Por outro lado, quando observamos a criação de uma determinada coisa, a invenção da lâmpada, por exemplo, passamos a perceber que o processo de criação é algo que leva tempo. O criador ou inventor precisa partir de uma ideia e elaborar meios de colocá-la em pratica. Nesta segunda etapa, muitas pessoas podem desanimar, pois a partir daqui fica claro que a criação não é algo mágico e necessita de muito trabalho para alcançar o objetivo final.
Continuando com o exemplo da invenção da lâmpada, Thomas Edson levou algo mais do que mil tentativas para chegar ao ponto certo e mostrar ao mundo que sua invenção era funcional e foi um sucesso. Hoje, quando compramos uma lâmpada nova não imaginamos todo o trabalho de pesquisa e trabalho prático que foram empregados para que a primeira lâmpada fosse criada.
Assim como Thomas Edson, outros inventores da antiguidade e dos tempos modernos precisam persistir e trabalhar furo para obter sucesso, pois o processo de criação não é mágico como vemos em alguns livros. Por isso, Kevin Ashton está correto em afirmar que criar não é magia; é trabalho.
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